Mensagem

Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.

sábado, 17 de setembro de 2011

Falsos Empresario da Bola

Você que tem seu filho em alguma atividade esportiva tome cuidado com pessoas que não são capacitado a lesionar qualquer atividade.
Procure um profissional de Educação Física com o CREF esse vai ter o cuidado com seu filho.
No Brasil tem muito Empresario da bola e pessoa que monta uma escolinha e leva seu filho para clandestinidade e deixa jogado sem comida sem auxilio em casa alugada com varias crianças.
Você que sabe que isso esta acontecendo denuncie no Portal do CREF ou no Conselho tutelar que tomara as providencias na sua cidade.
Faça atividade com responsabilidade só assim você  tem a segurança nos exercícios.

domingo, 21 de agosto de 2011

Por que investir em publicidade no futebol

 Por que investir em publicidade neste esporte

O Futebol é um esporte popular e saudável, onde há companheirismo e responsabilidade. Nesta modalidade, são necessários equipamentos e acessórios específicos para a prática. As marcas e produtos reconhecidos por esses participantes fazem deles consumidores fiéis além de também divulgadores.
  Hoje os produtos são muito semelhantes, e uma estratégia de venda como o Marketing Esportivo, torna-se uma chave vital no sucesso do negócio. Como o seu objetivo é promover sua Empresa, a sua ação se faz cada vez necessária, ou como fator indutor da volta à lealdade à Empresa ou como fator de busca da diferenciação, principal fator da competitividade nos negócios.

O que é:

      Marketing Esportivo é um conjunto de ações voltadas à prática e à divulgação de modalidades esportivas, clubes e associações, pela promoção de eventos e pelo patrocínio de equipes e clubes esportivos, aplicando-o nas atividades que visam a satisfazer as expectativas e necessidades do consumidor do esporte.

~ Principais Objetivos:

Fortalecimento da Marca:
A marca será exposta e vista como atuante e presente constantemente.

Fortalecimento da Imagem:
O esporte apresenta um conceito de imagem de sucesso, emoção, vida, prazer, vitória e entretenimento, esses conceitos estarão agregados à imagem da empresa.

sábado, 13 de agosto de 2011

CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES DO AQUECIMENTO NO FUTEBOL


    A utilização do aquecimento antes de treinamento e partidas de futebol é uma prática comum, em vista disso, é realizada quase que instantaneamente e, em muitos casos, de forma empírica e sem embasamento científico. O conhecimento das características do esporte e da fisiologia humana é de fundamental importância para a programação correta dos exercícios e duração dessa atividade.
Procurou-se nesse artigo, elucidar a importância do aquecimento para a realização de uma atividade física e demonstrar as suas características para o futebol.
CONCEITOS
"Sob aquecimento entende-se todas as medidas, que antes de uma carga esportiva - seja para treinamento ou competição -, servem para a preparação de um estado psicofísico e coordenativo-cinestésico ideal, assim como para a profilaxia de lesões" (WEINECK, 1991, p. 434).
A capacidade de realizar atividades por um período prolongado depende da ativação de três sistemas: sistema cardiopulmonar; sistema circulatório e sistema neuromuscular (BOSCO, 1994). "Ao alcançar a temperatura ideal, todas as reações fisiológicas decisivas para a capacidade de desempenho motor transcorrem com o grau de eficiência mais favorável" (ISRAEL citado por WEINECK, 1991, p. 435).
Para a eficácia do treinamento é necessária a realização de aquecimento sempre antes do mesmo (SCHMID; ALEJO, 2002).
Não se deve confundir aquecimento com alongamento. O aquecimento prepara gradualmente o atleta para a competição, inclusive utilizando exercícios de alongamento (SCHMID; ALEJO, 2002).
TIPOS
O aquecimento divide-se em passivo, ativo, mental e instintivo.
· Aquecimento Passivo - é uma atividade na qual o atleta praticamente não realiza movimento algum. Exemplo: sauna, duchas quentes, massagens, fornos etc (WEINECK, 1991; BATISTA, 2003; CHIESA, 2003). Deve ser utilizado como complemento do ativo (WEINECK, 1991).
· Aquecimento Ativo - divide-se em geral e específico (WEINECK, 1991; McARDLE; KATCH; KATCH, 1992; BATISTA, 2003; CHIESA, 2003).
* Geral - desenvolver as funções mais importantes do organismo mediante a estimulação dos principais grupos musculares, aumentando a temperatura corporal e temperatura muscular. Os exercícios gerais devem preceder os específicos.
* Específico ou Especial - é a continuação do geral, mas capacitando os grupos musculares que irão atuar no treinamento ou jogo de forma específica.
· Aquecimento Mental - imitação dos gestos que serão utilizados no treino ou jogo. Esta reprodução ativa involuntariamente o sistema nervoso e o coloca em prontidão para realização da atividade (WEINECK, 1991; CHIESA, 2003). Segundo ROLOFF, citado por WEINECK (1991) o aquecimento mental só pode ser utilizado em seqüências muito fáceis ou totalmente automatizadas.
· Aquecimento Instintivo - acionado por estímulos dos centros nervosos cerebrais que produzem aumentos da freqüência cardíaca e respiratória, provocando aumento metabólico e elevando a temperatura corporal (CHIESA, 2003).
EFEITOS/BENEFÍCIOS
O aquecimento bem realizado pode ocasionar uma série de benefícios:
· Aumento da espessura cartilaginosa reduzindo o impacto sobre as superfícies articulares (BATISTA, 2003; CHIESA, 2003).
· Maior velocidade na contração e relaxamento muscular (WEINECK, 1991; McARDLE; KATCH; KATCH, 1992; SCHMID; ALEJO, 2002; BATISTA, 2003; CHIESA, 2003).
· Menor elevação na pressão arterial e menor elevação brusca da freqüência cardíaca (CHIESA, 2003).
· Melhoria da coordenação motora facilitando a realização de movimentos explosivos e de habilidade exigidos durante uma partida de futebol (POMBO; MORAIS, 1997a; SCHMID; ALEJO, 2002; BATISTA, 2003).
· Melhoria da oxigenação muscular pela facilitação da liberação de oxigênio pela hemoglobina ocasionada pelo aumento da temperatura corporal (McARDLE; KATCH; KATCH, 1992; SCHMID; ALEJO, 2002; BATISTA, 2003; CHIESA, 2003).
· Aumento da motivação (POMBO; MORAIS, 1997a; CHIESA, 2003).
· Menor incidência de lesões (WEINECK, 1991; BOSCO, 1994; POMBO; MORAIS, 1997a; SCHMID; ALEJO, 2002; CHIESA, 2003).
· Maior deficiência mecânica em virtude da menor resistência viscosa dentro dos músculos (McARDLE; KATCH; KATCH, 1992).
· Facilitação da transmissão nervosa e do metabolismo muscular nas temperaturas mais altas; um aquecimento específico também pode facilitar o recrutamento das unidades motoras necessárias numa atividade máxima subseqüente (McARDLE; KATCH; KATCH, 1992; BATISTA, 2003).
· Maior fluxo sangüíneo por meio dos tecidos ativos à medida que ocorre vasodilatação com temperaturas mais altas (McARDLE; KATCH; KATCH, 1992; BATISTA, 2003).
· Estimula gradualmente processos psicofísicos até alcançar níveis muito altos de ativação neuromuscular e neuro psíquica (BOSCO, 1994).
FATORES QUE INFLUENCIAM O AQUECIMENTO
Uma série de fatores pode alterar a forma, a duração e a intensidade do aquecimento. Estes fatores são divididos em: endógenos e exógenos (WEINECK, 1991; POMBO; MORAIS, 1997a; BATISTA, 2003).
Endógenos:
· Idade - quanto mais idade tiver uma pessoa, maior será a preocupação com o aquecimento. Deverá ser mais longo e gradual.
· Condição de Treinamento - um aquecimento muito intenso poderá cansar um atleta com pouco condicionamento físico.
· Estado Psicológico - o estado psicológico do atleta no momento da atividade poderá influenciar positiva ou negativamente no resultado do aquecimento.
Exógenos:
· Hora do dia - com o sono há um desligamento ou amortecimento de diversas funções corporais. Com o passar das horas aumenta a circulação e a temperatura corporal. Portanto, o aquecimento realizado durante a manhã deve ser mais lento e gradual.
Melhor horário seria entre 5 e 6 horas da tarde, ocorre um rápido aquecimento.
· Modalidade Esportiva - observar as características de cada modalidade para executar exercícios específicos.
· Temperatura Ambiente - quanto maior for a temperatura ambiente, menor deverá ser o tempo de aquecimento. Em ambientes chuvosos e frios, a duração do aquecimento deverá ser mais prolongada.
FORMAS E DURAÇÃO
Ao programar e executar um aquecimento deve-se observar os conceitos descritos até o momento. Agora a questão é saber como executar os movimentos e em que ordem eles devem ocorrer?
Para SCHMID e ALEJO (2002); LATORRE e BARELLA (2003), deve-se iniciar com movimentos simples e lentos, aumentando gradativamente a intensidade, complexidade e velocidade até alcançar movimentos semelhantes ao jogo. Deve ser gradual o suficiente para aumentar a temperatura muscular e central (McARDLE; KATCH; KATCH, 1992).
SCHMID e ALEJO (2002); LATORRE e BARELLA (2003) colocam que o primeiro passo no aquecimento são os exercícios de alongamento e depois se realizam movimentos balísticos.
Principalmente para atletas que treinam todos os dias, é necessário haver uma constante variação das formas de aquecimento, inclusive utilizando exercícios recreativos, isso é um componente motivacional para o treinamento, (LATORRE; BARELLA, 2003).
A duração mínima de uma atividade de aquecimento deve ser de 10 minutos (LATORRE; BARELLA, 2003), mas o que irá determinar realmente o tempo de duração são os fatores endógenos e exógenos descritos anteriormente.
Entre o fim do aquecimento e o início da atividade, o descanso deve ser de 5-10 minutos, apesar do efeito durar de 20-30 minutos (ISRAEL, citado por WEINECK, 1991; POMBO; MORAIS, 1997b).
POMBO e MORAIS (1997b) relataram um estudo no qual indivíduos aqueciam-se por 8 minutos em corrida contínua a 70% do VO2 máx. Foram utilizados vários protocolos (1o - descanso de 5 minutos; 2o - descanso de 10 minutos; 3o - descanso de 15 minutos; 4o - descanso de 20 minutos). Constatou-se que os indivíduos que descansavam mias de 10 minutos, demoravam mais para alcançar o VO2 máx. e o mantinham por menos tempo.
POMBO e MORAIS (1997b) ressaltam a importância do cuidado com o tempo de duração do aquecimento para não gastar as reservas energéticas e cansar o atleta.
CARACTERÍSTICAS PARA O FUTEBOL
É necessário observar os objetivos da sessão de treinamento. O aquecimento deverá ser diferente para um treinamento do que para o jogo (LATORRE; BARELLA, 2003).
Os atletas jovens, aproximadamente 12 anos, devem realizar um aquecimento com intensidade menor que os adultos, devido ao gasto calórico menor, maior temperatura muscular e evolução limitada dos sistemas biológicos (LATORRE; BARELLA, 2003).
Para jogadores de futebol é importante aquecer e preparar as articulações do tornozelo, joelho e coxo-femural (CHIESA, 2003).
Os exercícios devem compreender: tiros de no máximo 30 metros; movimentos de frente, costas, laterais e angulares; movimentos combinados da parte superior e inferior; trocas de direção e, saltos com uma e duas pernas (SCHMID; ALEJO, 2002).
A primeira parte do aquecimento não deve ter uma exigência anaeróbica, devendo a freqüência cardíaca ficar entre 130 e 160 bpm (POMBO; MORAIS, 1997b).
POMBO e MORAIS (1997b) definem uma seqüência para o aquecimento no futebol:
1. Exercícios técnicos com características aeróbicas de baixa intensidade (6 minutos);
2. Alongamento passivo (3 minutos);
3. Exercícios específicos com velocidade. Mini-jogos 5 X 5 (3-4 minutos);
4. Trabalho alático: 4-5 repetições, tiros de no máximo 10 metros (2 minutos);
5. Alongamento livre (2 minutos).
O autor, por meio de sua experiência prática e teórica coloca uma seqüência de movimentos que devem ser executados no aquecimento antes de uma partida de futebol:
1. Movimentos balísticos de baixa intensidade e velocidade, como deslocamentos de frente, laterais, costas etc. (3-5 minutos).
2. Exercícios de alongamento, ênfase nos grupos musculares dos membros inferiores (panturrilha, parte anterior e posterior da coxa, adutores, abdutores etc). É importante não esquecer os membros superiores e, principalmente os músculos do pescoço, esses muito exigidos durante uma partida (3-5 minutos).
3. Exercícios técnicos realizados em duplas. Como: passe, cabeceio, condução etc. Nessa etapa, aumentar a velocidade e intensidade dos movimentos (5-6 minutos).
4. Exercícios de deslocamentos e passes longos em grande espaço ou mini-jogos, simulando ações do jogo (3-5 minutos).
5. Novamente exercícios de alongamento, só que nessa etapa os atletas escolherão individualmente os grupos musculares que necessitam um novo estiramento. O preparador físico pode utilizar esse momento para motivar os atletas (2 minutos).

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Prevenção e Reabilitação de Lesões Esportivas em Atletas

O futebol é a modalidade esportiva mais praticada no mundo, com participantes em todas as faixas etárias e diferentes níveis, e aproximadamente 400 milhões de adeptos no mundo, sendo que desses 30 milhões se encontram no Brasil. De acordo com a Federação Internacional de Futebol (FIFA) existem aproximadamente mais de 200 milhões de atletas licenciados pela federação em todo o mundo.
Esse esporte caracteriza-se por apresentar grande contato físico, movimentos curtos, rápidos e não contínuos, tais como aceleração, desaceleração, mudanças de direção, saltos e pivoteamento. Por esses motivos, apresenta um alto número de lesões. Frank e Keller et al afirmam que o futebol é responsável pelo maior número de lesões desportivas do mundo.
Estima-se que essas lesões são responsáveis por 50 a 60% das lesões esportivas na Europa e que 3,5 a 10% dos traumas físicos tratados em hospitais europeus são causados pelo futebol.
É importante ressaltar a influência do ponto de vista socioeconômico, uma vez que muitas dessas lesões necessitam de cuidados médicos intensos, algumas vezes com períodos variáveis de internação. Isso pode resultar na falta desses pacientes às suas atividades e ter como conseqüência altos custos para esses, assim como para seus clubes ou empresas.
A fisioterapia aplicada à área esportiva dedica-se não somente ao tratamento do atleta lesado, mas, também, à adoção de medidas preventivas, a fim de reduzir a ocorrência de lesões. O trabalho preventivo é delineado e realizado de maneira eficaz, com base no levantamento dos fatores de risco das lesões referentes à modalidade da área esportiva específica.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

As junturas

As junturas SINOVIAIS ou DIARTROSES são articulações móveis que permitem movimentos amplos. Sua estrutura é complexa e devemos identificar: Cavidade articular - onde encontramos a sinóvia, membrana sinovial que forra internamente a cavidade articular, superfícies ósseas articulares, cartilagem articular, que reveste a superfície óssea articular e a cápsula articular. Nas diartroses devemos identificar formações fibrocartilaginosas que são: Lábios (orlas ou rodetes) comumente encontrados na articulação escapulo-umeral como é o caso do lábio glenoidal; discos, encontrados nas articulações cláviculo-esternal e temporo-mandibular, e meniscos, encontrados nas articulações dos joelhos, descrevem a forma de meia lua.
Devemos identificar ainda os ligamentos extra-articulares como o ligamento colateral fibular e o ligamento colateral tibial e os ligamentos presentes na cavidade articular: ligamento cruzado anterior e posterior.